segunda-feira, 28 de julho de 2025

 


O termo "doença mental" na visão espiritual tem relação com sentimentos complexos como tristeza, luto, vergonha, culpa, melancolia, traumas, ansiedade, depressão e desequilíbrio mediúnico. E esses sentimentos e desequilíbrios estão ligados há muitas vidas armazenadas em nosso inconsciente. 

A abordagem farmacêutica não faz muito mais do que suprimir temporariamente os sentimentos, que eventualmente precisam ser processados e trabalhados a nível emocional e espiritual. Suprimir esses sentimentos agrava potencialmente o nosso desequilíbrio mental e emocional. 

Esses chamados estados emocionais e mentais “negativos” são sintomas [não causas] relacionados a traumas inconscientes reprimidos (incluindo traumas intergeracionais e traumas de outras vidas armazenados em nosso subconsciente) ou feridas de infância e partes exiladas que precisam ser processadas, curadas e integradas internamente a nossa psique. 

Algumas pessoas também são mais sensíveis do que outras a lugares e energias ambientais e genéticas e conseguem captar estados emocionais de outras pessoas e multidões com mais facilidade. E se essa sensibilidade não for equilibrada pode levar a psicoses e desequilíbrios mentais de forma continua ou esporádica. 

O desequilíbrio mediúnico é um dos caminhos mais desafiadores na saúde mental podendo levar a percepções/visões de alto desequilíbrio que mal compreendidos e não trabalhados de forma correta pode levar a um estado mental de afastamento da realidade da vida terrena colocando a pessoa em um estado permanente entre o físico e etéreo. 

Sofrimento mental e emocional, depressão e ansiedade também podem ser um "grito da alma", à medida que os humanos tentam se adaptar a um mundo onde as patologias se tornaram normalizadas e não elevadas ao real sentido da cura que o espirito tanto anseia alcançar.

O desequilíbrio mental e emocional também podem ser um sintoma da perda de significado do sentido da vida, à medida que nos desconectamos cada vez mais do espírito, da natureza, do nosso próprio ser anímico e do nosso Eu autêntico. 

Vivemos em uma sociedade profundamente doente onde os verdadeiros valores não são a meta da sociedade onde vivemos.  

Quanto mais você se identifica e vive de acordo com o seu falso eu em uma realidade que não cultua a sua essência espiritual, tentando encontrar a felicidade externamente e não vivendo uma vida autêntica, mais você sufoca sua essência espiritual e força vital, o que por sua vez cria mais doenças e desequilíbrios onde o mundo em que você vive chama de "doença mental". É uma "traição" à sua alma, pois você vai contra sua verdadeira natureza e seu profundo chamado interior. 

Essa falsa identificação com o seu falso eu, pode também o levar ao vício, drogas. suicídios, que façam você manter o seu falso eu e esquecer o chamado que o faz lembrar que você necessita ancorar a sua verdadeira identidade para que o seu equilíbrio seja restabelecido. 

A maioria das pessoas vive em um estado constante de ansiedade, depressão, culpa, auto obsessão, de luta ou fuga, ou em um estado dissociado de "desligamento" e congelamento, sem perceber, que esse estado de vida é tudo o que elas conhecem e não querem.

É um ciclo vicioso e autodestrutivo que produz mais doenças emocionais e mentais, o que gera entrar nas frequências de forças ocultas que se alimentam dos nossos desequilíbrios físicos, mentais e emocionais.

Quanto mais lançarmos o desequilíbrio mental a sabotadores de alma, mais materializados e doentes nos tornaremos. A alma será tornada inexistente com a ajuda de um medicamento.  Vivemos em uma sociedade em que a visão materialista da cura dos nossos desequilíbrios mentais e emocionais levará a expulsar as almas da humanidade.

Luz e paz a todos os acordados,

 

Maiana Lena

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